O site Muda Mais – de apoio à reeleição de Dilma Rousseff na presidência do Brasil – está fora do ar desde o dia 16 de setembro, por determinação judicial. Por entender que o site traz informações relevantes e que manteve o respeito às visões divergentes, apenas se posicionando com o contraponto e a defesa de ideais com os quais eu compartilho, enquanto o site estiver fora do ar, vou reproduzir aqui alguns dos textos que foram publicados antes da decisão e também algumas notícias quentinhas que estão sendo divulgadas no perfil do Muda Mais no Facebook.
Afinal, eu não aguento gente que foge do debate.
Conteúdo Muda Mais, de 17 de setembro de 2014:
Combate à fome: ONU confirma avanços sociais do Brasil nos últimos anos
A Organização das Nações Unidas (ONU) confirmou o que a gente já sabia: a vida do brasileiro mudou. Principalmente, a vida daqueles que mais precisavam de atenção do poder público. De acordo com relatório apresentado nesta terça-feira (16), o programa Fome Zero foi parte fundamental na redução em 50% da taxa de desnutrição no Brasil nos últimos anos, já cumprindo um dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio para 2015.
Ainda de acordo com o relatório da ONU, a pobreza caiu de 24,3% para 8,4% em 11 anos. No mesmo período, de 2001 a 2012, a pobreza extrema (pessoas que vivem com menos de US$ 1 ao dia) também teve queda brusca, de 75%. Mais do que isso, além de combater a fome, a miséria e suas causas, essa e outras políticas sociais adotadas pelo governo federal contribuíram com a criação de emprego e o aumento de salários.
O programa engloba uma série de ações que garantem o direito básico de acesso à alimentação. Entre as áreas de atuação do Fome Zero, estão iniciativas como a construção de cisternas, restaurantes populares, empréstimo de microcrédito para as famílias mais necessitadas e o Bolsa Família.
Este último, inclusive, já havia sido alvo de elogios em outro relatório da instituição publicado neste ano, que classificou o programa como um exemplo de combate à pobreza e transferência de renda. Ainda de acordo o relatório, o programa “custou 0,3% do PIB em 2008-2009 e foi responsável por 20 a 25% da redução da desigualdade”.
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